sábado, 28 de julho de 2012

Mais uma ideia do blog: Arte de viver e ser feliz....


Quebra-cabeças geométrico


jogo geometrico

Visto assim todo montado, este quebra-cabeças matemático parece fácil. Mas experimente montá-lo sem olhar a foto.

Material necessário

- Pedaços de EVA 2 mm de cores diversas
- Papel vegetal
- Lápis 6 B
- Tesoura

Modo de fazer: passo a passo 

1.Imprima o risco do quebra-cabeça numa folha A4. desenho do quebra cabeças

2. Copie o risco numa folha vegetal com o lápis 6B.

3. Risque cada peça em um pedaço de EVA de cor diferente, pressionando o lado riscado da folha de papel vegetal sobre a superfície da borracha.
riscando peças
4. Corte com tesoura ou estilete.
cortando as peças

Resultado final !
jogo pronto

Como Jogar ?

Você deve formar um hexágono com o quebra-cabeça.
Existem várias formas de montá-lo, além da mostrada no molde.

Esta ideia tirei do Blog : Arte de viver e ser feliz..achei lindooooo


aixa feita com garrafa pet

Vamos aprender a fazer um caixa de garrafa pet além de ser linda ainda contribui com o bem estar do nosso planeta.
1) Você vai precisar de tesoura, alicate, fita crepe, quatro garrafas PET cortadas em tiras de 2cm de largura, elásticos e um molde de 10×10x10cm
2) Corte uma tira em um comprimento que permita cobrir dois lados mais o fundo da caixa, deixando ainda 4cm de sobra em cada ponta
3) Ajuste a fita ao molde, cobrindo dois lados e o fundo. Vinque as sobras de 4cm para facilitar o trabalho.



4) Passe elásticos em torno do molde a fim de fixar melhor as fitas
5) Corte mais quatro fitas e ajuste-as ao molde como explicado nos passos 2 e 3
6) Corte mais cinco fitas para cobrir os dois outros lados do molde


7) Quando for passar a primeira fita dessa segunda etapa, será necessário entrelaçá-la, na parte de baixo, com as fitas que já estão fixas. Para isso, basta realizar tecelagem simples, passando a fita ora por baixo, ora por cima das fitas já dispostas
8) Faça o mesmo com as demais fitas da segunda etapa. Lembre-se de que, ao fazer o entrelaçamento, onde a fita anterior passou por baixo da trama, a fita atual deve passar por cima e vice-versa. A etapa seguinte será fazer as laterais da caixa. Para isso, corte cinco fitas em comprimento suficiente para cobrir quatro lados e deixar uma sobra de cerca de 10cm.
9) Quando for entrelaçar a primeira fita, cuide para que ela fique desencontrada com a fita paralela a ela no fundo da caixa. Isto é, onde a fita do fundo passa por baixo da trama, a fita da lateral deve passar por cima e vice-versa. Começe tecendo da direita para a esquerda, parando a ponta da fita na última posição em que ela fique por cima da trama. Segure a fita nessa posição, pegue a outra extremidade e começe a tecer da esquerda para a direita, avançando para o lado seguinte.


10) Entrelaçe a fita em volta de toda a caixa
11) Quando chegar a hora de arrematar, sobreponha a sobra de fita ao trecho já tramado. A extremidade da fita deve ficar por baixo da trama
12) Repita, com outras três fitas, o procedimento descrito nos passos de 9 a 11. Não utilize, por enquanto, a quinta fita



13) Pegue a fita restante e corte-a no meio no sentido do comprimento
14) Passe as fitas finas pela trama normalmente, seguindo o mesmo procedimento utilizado para as demais
15) Agora é ncessário arrematar as sobras na parte de cima da caixa. Para as fitas verticais que estiverem por baixo das horizontais, dobre a sobra para fora, rente à borda da caixa.



16) Corte as sobras na altura da terceira fita de cima para baixo. Arremate as pontas encaixando-as nas terceira fita. Dobre as demais sobras para fora e corte-as na altura da terceira fita. Retire a caixa do molde e arremate estas últimas sobras para dentro, encaixando-as na terceira fita
17) Reforçe os vincos. Utilize o alicate para vincar bem as bordas (protegendo a peça com um pedaço de fita de PET dobrada)
18) Pronto! A caixa de fitas de PET que você acabou de confeccionar é ideal para guardar miudezas ou mesmo embalar presentes. Utilizando a técnica mostrada aqui, você pode montar caixas no tamanho que quiser.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Só a brincar





Quando me virem a montar blocos
A construir casas, prédios, cidades
Não digam que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender sobre o equilíbrio e as formas
Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquiteto.

Quando me virem a fantasiar
A fazer comidinha, a cuidar das bonecas
Não pensem que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a cuidar de mim e dos outros
Um dia, posso vir a ser mãe ou pai.

Quando me virem coberto de tinta
Ou a pintar, ou a esculpir e a moldar barro
Não digam que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a expressar-me e a criar
Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.

Quando me virem sentado
A ler para uma plateia imaginária
Não riam e achem que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a comunicar e a interpretar
Um dia, posso vir a ser professor ou ator. 

Quando me virem à procura de insetos no mato
Ou a encher os meus bolsos com bugigangas
Não achem que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a prestar atenção e a explorar
Um dia, posso vir a ser cientista.
Quando me virem mergulhado num puzzle
Ou algum jogo da escola
Não pensem que perco tempo a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a resolver problemas e a concentrar-me
Um dia posso vir a ser empresário.

Quando me virem a cozinhar e a provar comida
Não achem, porque estou a gostar, que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a seguir as instruções e a descobrir as diferenças
Um dia, posso vir a ser Cheff.

Quando me virem a pular, a saltar a correr e a movimentar-me
Não digam que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender como funciona o meu corpo
Um dia posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.

Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola
E eu disser que brinquei
Não me entendam mal
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a trabalhar com prazer e eficiência
Estou a preparar-me para o futuro.
                
Hoje, sou criança e o meu trabalho é brincar.
            
 (Poema de origem desconhecida)

GOTAS DE SABEDORI




Na educação de nossos filhos

Todo exagero é negativo.

Responda-lhe, não o instrua.

Proteja-o, não o cubra.

Ajude-o, não o substitua.

Abrigue-o, não o esconda.

Ame-o, não o idolatre.

Acompanhe-o, não o leve.

Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.

Inclua-o, não o isole.

Alimente suas esperanças, não as descarte.

Não exija que seja o melhor, peça-lhe para ser bom e dê exemplo.

Não o mime em demasia, rodeie-o de amor.

Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo.

Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com naturalidade.

Não lhe ensine a ser, seja você como quer que ele seja.

Não lhe dedique a vida, vivam todos.

Lembre-se de que seu filho não o escuta, ele o olha.

E, finalmente, quando a gaiola do canário se quebrar, não compre outra...

Ensina-lhe a viver sem portas.

Eugênia Puebla

TUDO O QUE HOJE PRECISO REALMENTE SABER, APRENDI NO JARDIM DE INFÂNCIA...



          Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia. Estas são as coisas que aprendi lá:
1. Compartilhe tudo.
2. Jogue dentro das regras.
3. Não bata nos outros.
4. Coloque as coisas de volta onde pegou.
5. Arrume sua bagunça.
6. Não pegue as coisas dos outros.
7. Peça desculpas quando machucar alguém.
8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar.
9. Dê descarga. (isso é importante)
10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você.
11. Respeite o outro.
12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco...desenhe... pinte...cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias.
13. Tire uma soneca a tarde; (isso é muito bom)
14. Quando sair, cuidado com os carros.
15. Dê a mão e fique junto.
16. Repare nas maravilhas da vida.
17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também .
          Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e ai verá como ele é verdadeiro, claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair. Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos . "É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver".

Pedro Bial

DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PRIMEIRA INFÂNCIA


DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PRIMEIRA INFÂNCIA

DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PRIMEIRA INFÂNCIA
(0-3 ANOS)

F


DESENVOLVIMENTO
           Continua por toda a vida. Não significa que a criança aumenta em tamanho, mas que certos elementos se modificam e se adaptam de acordo com as fases de maturação (DNA), com as experiências e com as exigências do seu ambiente.
          Até aos três anos de idade o cérebro da criança funciona como uma esponja pronta a absorver tudo o que o meio que o rodeia souber oferecer. Essa é uma característica essencial do desenvolvimento infantil: a plasticidade. Disponível para desenvolver aptidões e competências, que se não estimuladas nesta fase da sua vida, demorarão muito mais tempo e esforço por parte da criança a serem desenvolvidas. 
        Temos que estimular, mas respeitando cada fase do processo de maturação. A criança não é um adulto em miniatura! O conhecimento das características do desenvolvimento pode contribuir para que o adulto entenda e aceite a criança.


Transições no desenvolvimento da pessoa


Os bebês possuem respostas automáticas e involuntárias aos estímulos externos – reflexos/reações primitivos.


Reflexo de sucção, procura e deglutição (até os 9 meses).
Reflexo de preensão palmar (3 meses) – punhos cerrados ou em ligeira flexão.
Reflexo de Moro (3 meses).
Reação positiva de apoio – Marcha reflexa (2 meses).
Reflexo tônico-cervical (3 meses).
Reflexo de Gallant (2 meses).
Controle cefálico (Reação labiríntica de retificação): a partir dos 3 a 4 meses, facilitado pelo desenvolvimento da visão.
Até 1 mês: apresenta apenas sensações visuais de luminosidade.
A partir de 2 meses: começa a fixação ocular.
Aos 3 meses consegue juntar as mãos na linha média e segura um chocalho por reflexo. Puxa roupas, cabelos, ...
Aos 4 meses retira pano do rosto, leva chocalho à boca (melhor controle da preensão).
A partir dos 5 meses já puxa-se para sentar levando a cervical. Em DV, levanta a cabeça, ombro e pernas do apoio e alcança objetos à frente – preensão voluntária + frequente, onde já pode segurar mamadeira (força de preensão muito forte nesta fase – ex. biscoito). 
Brinca com os pés.
6 meses: já senta sozinho com apoio de MMSS.
7 meses: bate com os objetos na mesa, atira tudo ao chão e procura com os olhos. Inicia a engatinhar.
8 meses: utiliza dedo indicador para explorar os rostos – introduz o dedo na boca, nariz, ouvido.
8 a 10 meses: Já se ergue e fica de pé segurando-se em um apoio (ponta de pé). Deixa-se cair para sentar.
10 meses: acena com a mão. Bate palmas.
9 meses: não devolve o objeto que lhe foi dado (o ato de soltar não é voluntário antes dos 9 meses)
1 ano: entregará o objeto quando solicitado.
Alguns bebês comem sozinhos com a colher a partir dos 9 meses – a maioria: 1 ano e 3 meses.
Até 1 ano leva a maioria os objetos à boca. 
Presença de sincinesias (reações associadas) ao agarrar um objeto.
Deambulação independente: início aos 9 meses (depende das reações de proteção e equilíbrio).
Reflexo de pára-quedas (proteção):
6 meses para frente.
7 a 8 meses para os lados.
10 meses para trás.


Reações de Equilíbrio:
12 meses para sentado.
14 meses para engatinhando.
18 meses para em pé.
9 meses: início da pinça.
1 ano: já segura pequenos objetos com o polegar e indicador.
3 anos: uso do polegar, indicador e médio (começo da pega da escrita, que estará totalmente desenvolvida aos 6 anos).
1 ano e 3 meses: já tem preferência por uma das mãos.
1 ano: monta 2 blocos, geralmente por imitação.
2 anos: constrói uma torre com 10 blocos.
Começa a se vestir e se despir, voluntariamente, entre 1 ano e meio e 2 anos (abotoa e desabotoa botões grandes).
1 ano e meio: reconhece partes do rosto.
2 anos: reconhece corpo. 
1 ano e 9 meses: desce e sobe escadas com apoio. Agacha-se para brincar. Chuta uma bola grande. Manuseia bem o copo, mas derrama quando cheio e atira-o quando acaba. Esconde coisas e busca-as em seguida. Já começará a controlar seus esfícteres.
2 anos: sobe e desce escadas sem apoio. Passa da posição agachado para em pé sem as mãos.
2 anos e meio: usa a colher sem derramar. Diferencia 2 cores. Separa objetos grandes de pequenos. Conhece o significado de “em cima”, “em baixo”, “grande”, “pequeno”.
3 anos: Inicia o uso do garfo. Pedala bicicleta.


Expressão Gráfica
1 ano: faz rabiscos simples e fracos em todos os sentidos, sem levantar o lápis, como se fosse o prolongamento de sua mão (início das garatujas).
1 ano e meio: rabisca por imitação, não observa o desenho, necessitará de folhas grandes pois sairá das bordas (garatujas desordenadas).
Ainda não é hora de tarefas que requeiram controle motor fino de seus movimentos.
2 anos: a criança percebe que há uma ligação entre os seus movimentos e os traços que faz (garatujas controladas). Faz traços horizontais. Ficará tão fascinada com essa atividade que certamente a estenderá para paredes, móveis e piso.
3 anos: desenha seu primeiro esboço de figura humana. 
Faz círculos grandes e pinta-os.
          Esses movimentos circulares e traços podem parecer sem sentido para os adultos mas têm uma importante significação real para a criança que desenha. Nessa fase, não se deve tentar descobrir alguma realidade visual nesse conjunto ou dar sua própria interpretação. 


Emissão de sons 
1 mês
• Durante a alimentação, a criança emite sons – como estalidos – devido à movimentação da musculatura responsável pela sucção e deglutição. Na sensação de bem estar, emite sons vocálicos: “aaa....eee” (gorgeio). Por outro lado, ao desconforto ou sensação de mal estar, pode haver emissão de choro mais diferenciado.
2 meses
• O choro é mais variado, dependendo da situação: fome, manha, dor, frio. Há diferença de ritmo para cada necessidade. A vocalização está presente nesta etapa.
3 meses
• Não apresenta nenhuma aquisição vocálica.
4 meses
• Inicia o balbucio: “pá...pá...dá...dá...”, porém sem conteúdo semântico – auto-ecolalia.
5 meses
• Balbucio.
6 meses
• O padrão de entoação varia de agudo forte a grave fraco.
7 meses
• Faz gestos e inicia imitação.
8 meses
• Imita ruídos – ex: tosse, estalidos...
10 meses
• É observada a reduplicação: emite sílabas repetidas com significado semântico – ex: “mamã, papá, nenê”. Começo da utilização da palavra-frase: mamã – quero a mamãe; dá – apontando para bola.
• Também surgem as onomatopéias: “au-au”.
• Já percebe o próprio nome, atendendo quem o chama.
1 ano
• Emite uma palavra significando uma sentença; ex: “mai” (mais), “otu” (outro).
2 anos
• Usa frases agramaticais, contendo 2 palavras - ex: “dá bola”, “calçá sapato”.
3 anos
• Utiliza as frases gramaticais: “me dá a bola”, “quero calçar o sapato”.
• DISLALIA por troca de fonemas – ex. fala “tasa” querendo dizer “casa”; “papato” – sapato.


Considerada fora do padrão normal a partir dos 3 anos.


• DISLALIA por supressão de fonemas – ex. “binquedo” querendo dizer “brinquedo”.
Considerada fora do padrão normal a partir dos 4 anos de idade.


MUITA ATENÇÃO QUANDO:

• O bebê não reage a estímulos luminosos, não ergue a cabeça para tentar ver objetos, não demonstra euforia ao ver a mãe, não diferencia pessoas estranhas;
• Os olhos não acompanham objetos de estímulo;
• O bebê tem aversão ou sente-se incomodado com a luz;
• Pisca ou coça os olhos com freqüência;
• Possui tremores oculares;
• Apresenta mancha branca na íris;
• Apresenta lacrimejamento excessivo;
• A criança esbarra em móveis ou cai com frequência;
• Queixa-se de dores de cabeça ou na região dos olhos.
• Apresenta um atraso em seu DNPM; na aquisição da fala e de outras habilidades adaptativas;
• Possui crises convulsivas;
• História gestacional ou situação familiar complicada;
• Crianças muito quietas, com queimaduras, machucados, maus tratos físicos, carência emocional.
• Prega epicântica (prega de pele no canto interno do olho);
• Estrabismo;
• Boca pequena e muitas vezes com língua protusa;
• Hipotonia ou hipertonia muscular;
• Orelhas pequenas e de implantação baixa;
• Pés curtos e planos, com espaçamento grande entre os artelhos;
• Cabeça menor e posteriormente mais achatada;
• Mãos curtas e largas.


TRANSTORNOS INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO
(AUTISMO INFANTIL, SÍNDROME DE RETT, ASPERGER, X FRÁGIL)


RECÉM-NASCIDO: 
• Parece diferente dos outros bebês;
• Parece não precisar da sua mãe;
• Raramente chora – bebê “comportado”;
• Torna-se rígido quando é pego no colo;
• Às vezes muito reativo e irritável.
PRIMEIRO ANO:
• Não pede nada, não nota a sua mãe;
• Sorrisos, resmungos, respostas antecipadas são ausentes ou retardadas;
• Falta de interesse por jogos, muito reativo aos sons;
• Não afetuoso;
• Não interessado por jogos sociais;
• Quando é pego no colo, é indiferente ou rígido;
• Ausência de comunicação verbal e não verbal;
• Hipo ou hiperreativo aos estímulos;
• Aversão pela alimentação sólida;
• Etapas do desenvolvimento motor irregulares.


SEGUNDO E TERCEIRO ANOS:
• Indiferente aos contatos sociais;
• Comunica-se mexendo a mão do adulto;
• O único interesse pelos brinquedos é em alinhá-los;
• Intolerância à novidade nos jogos;
• Procura estimulações sensoriais como ranger os dentes, esfregar e arranhar superfícies, fixar-se em detalhes visuais, olhar mãos em movimento ou objetos em movimentos circulares;
• Particularidades motoras: bater palmas, andar na ponta dos pés, balançar a cabeça, girar em torno de si mesmo.


Uma criança que aprende a gostar de aprender,
é uma criança que sempre quererá aprender mais e terá uma autoestima mais elevada;
será um adulto mais forte e mais feli

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Uma seleção de brincadeiras de rua para as crianças Barra-manteiga, caça-ao-tesouro, pique-bandeira… Resgate brincadeiras e junte as crianças do pedaço


Uma seleção de brincadeiras de rua para as crianças

Barra-manteiga, caça-ao-tesouro, pique-bandeira… Resgate brincadeiras e junte as crianças do pedaço

21/06/2012 15:24
Texto Cynthia Costa
Educar
Foto: Dennis M. Ochsner
pai e filho empinando pipa
Brincadeiras que envolvam movimento são extremamente importantes, além de divertir estimulam o exercício físico.
Confesse: às vezes é mais fácil deixar seu filho quietinho, hipnotizado em frente à TV, do que estimulá-lo a dar uma volta. Os pequenos, porém, podem descobrir grandes diversões em uma simples volta na área de lazer do prédio, na pracinha, no parque ou no jardim da casa do amigo. Dê uma bola na mão deles e veja o resultado.

"As crianças gostam e sempre gostaram de brincadeiras que envolvem movimento, corrida e bola. O que falta hoje é o estímulo por parte dos adultos", observa Ana Célia Osso, coordenadora do CAD -Centro de Aprendizado Desportivo do Esporte Clube Pinheiros, de São Paulo. "Além disso, elas gostam do básico, o que nem sempre passa pela nossa cabeça", completa Ana Célia, lembrando que bola e boneca ainda são capazes de deixar qualquer criança entretida e feliz.

Passar as férias sentado no sofá não tem a menor graça. E, como nesse período as guloseimas geralmente estão mais liberadas, é bom os pais lembrarem que as calorias não serão eliminadas sem algum esforço. Portanto, além dos tradicionais (e indispensáveis) passeios de bicicleta, das caminhadas até a lojinha da esquina e das idas à piscina e à praia, uma dica para movimentar os filhotes é criar, em casa, uma caça ao tesouro. No Clube Pinheiros, as brincadeiras do Programa de Férias, preparado para a faixa etária de 5 a 10 anos, sempre envolvem alguma busca -por pistas, tesouros ou outro atrativo. É corre-corre na certa, pois as equipes, que reúnem meninos e meninas, uma vez munidas com um objetivo, não perdem tempo. "O que mais tem aqui é correria. As próprias crianças não gostam de ficar paradas", diz Ana Célia.
 Leia Mais: Brincadeiras de ruas